Em meio às comemorações deste ano, a diretoria da gestão COLETIVIDADE 2017-2019 resolveu realizar pequenos depoimentos com alguns ex-presidentes que ajudaram a construir a APLENA. Confira alguns trechos do que eles disseram.
Humberto Guimarães Bernardes
| “Entrei na Prefeitura em 1973. O quadro de engenheiros era bem reduzido. Nessa época, a APLENA nascia. Fui convidado para integrar a segunda gestão da Associação. Fomos conquistando passo a passo as coisas. Batalhamos muito já naquele momento o salário mínimo profissional.
É muito gratificante ter o convívio com as pessoas e se sentir importante pela confiança que a elas depositam em você. Gerir a APLENA é representar uma equipe” |
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Simão Pedro dos Santos Nogueira
| “Em 1982 entrei como engenheiro da PBH e em 1985 assumi a APLENA na luta pelo salário mínimo profissional. Montamos naquele ano o estatuto da Associação que foi um renascimento da APLENA. Uma outra luta nossa foi por meio de um processo exigindo o salário mínimo profissional que deu grande visibilidade para a entidade.
Na minha gestão fazíamos também um churrasco no meio do ano e uma festa no final do ano muito boa e que ficou marcada na época”. |
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Ildeu José Almeida Dias
| “Na época que entrei mais ativamente para a Associação nós começamos a fazer greve para reivindicar melhoria salarial, junto com o pessoal da educação. Não foram dois anos fáceis, pois tínhamos problemas com o governo daquele período, mas valia a batalha”. |
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Sebastião Carlos Garcia
| “Eu entrei na APLENA para não deixar morrer a luta da categoria. Conseguimos organizar as contas da Associação e direcionar o dinheiro dos associados para posteriormente comprar a atual sede. Antes a APLENA ficava na Afonso Pena nº4000 no 3º andar. O período que estive na presidência foi muito bom. Fizemos festas boas e outros eventos para reunir e unir os associados”. |
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Edson Fonseca Júnior
| “Peguei a APLENA no início de 2003. A prefeitura não fazia concursos há muito tempo. Existia uma carência da categoria. Primeira ação nossa foi solicitar a realização de concurso. Conseguimos e ele saiu no ano seguinte.
O trabalho na APLENA mostrou também a importância de ter uma boa interlocução com o governo, pois assim conseguimos com diálogo sempre cobrar nossas reivindicações”. |
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Júnia Márcia Bueno Neves
| “Nossa Associação não é corporativa, ela é cooperativa. A APLENA representa o todo e não a parte. Isso é a premissa de uma entidade. A Associação é feita de pessoas com suas diversidades. Todos devem ser ouvidos e todos devem ser acolhidos. A entidade é para estar sempre presente das pessoas”. |
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Júlio César De Marco
| “A realização dos concursos foram vitórias da categoria por solicitação da APLENA. O veio social da Associação sempre foi muito importante em sua caminhada. As festas de fim de ano foram comentadas por todos. Esses encontros é uma grande oportunidade das pessoas se encontrarem e unir a categoria”. |
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Sérgio André de Souza Oliveira
| “A Associação me permitiu aproximar de pessoas que até então eu não conhecia e conhecer o traquejo político. Foi uma experiência que eu sugiro para todas as pessoas. Gostei muito de ter participado da APLENA. É importante o trabalho do associativismo. Ele é mais que consolidado, mostra também as conquistas que tivemos por ser a uma Associação respeitada. Tenho muito carinho pela APLENA”. |
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